DA DIÁSPORA NEGRA AO TERRITÓRIO DE TERRA E ÁGUAS: ANCESTRALIDADE E PROTAGONISMO DE MULHERES NA COMUNIDADE PESQUEIRA E QUILOMBOLA CONCEIÇÃO DE SALINAS-BA

SKU 170744
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    • 1
      Autor
      SACRAMENTO, ELIONICE CONCEIÇÃO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      255 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525017488 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/01/2022 Indisponível
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O texto de Elionice Conceição Sacramento é uma narrativa poético-histórica, que nos brinda com uma bibliografia bem articulada, que é utilizada de forma não submissa. Quem nos fala é uma quilombola, mulher negra interseccional por ancestralidade, mulher das águas e da lama, pescadora por tradição, profissão e decisão política. Por sua abordagem inovadora, tanto em seus aspectos metodológicos quanto em relação a suas escolhas epistêmicas, a pesquisa consiste em uma narrativa original, pertinente e muito relevante.Para além das epistemes, as ameaças cruas que temos vivido colocam em risco a educação democrática, em meio a uma crise epidemiológica mundial que se associa a um retrocesso político autoritário no país e reforça todas as desigualdades sociais já existentes. Tal conjuntura nos coloca em trincheiras de lutas interseccionais, que não podem ser desconsideradas. Elionice e sua comunidade nos lembram que seguiremos lutando epistemicamente, mas também acionando estratégias diversas, como nos ensinam outras grandes mulheres, como: Tuíra Kayapó, que levou seu facão ao rosto do engenheiro da Eletronorte contra as construções de Belo Monte ainda na década de 1980, para que sua voz fosse ouvida; como Sônia Guajajara, que em 518 anos de Brasil foi a primeira indígena a concorrer numa chapa à presidência da república. Também como as quebradeiras de coco que se guiam pelos babaçuais. E como as pescadoras que se orientam pelas marés e que se constituem, não somente nas águas, mas nos mangues e na lama. Com a mestra Elionice Sacramento, aprendi que há lutas em tempos de maré cheia e lutas em tempos de maré baixa. Nesse momento de marés baixas, um exercício importante parece ser o de retornarmos a nossas próprias comunidades e coletividades, reconhecendo formas ancestrais de pensar o coletivo antes do indivíduo, de fazer frente às políticas coloniais de inimizade, de retomar as bases comunitárias, não somente como campo de formação política, mas como nossas próprias raízes.É hora de unir a mobilização jurídica com ações políticas que valorizem essas iniciativas insurgentes já existentes. Lutemos como essas mulheres, trazidas na escrita de Elionice, por novas narrativas e outras formas de escrever e ler o mundo!

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