DA GUERRA À PACIFICAÇÃO. A ESCOLHA COLOMBIANA - VOLUME 2. COLEÇÃO HISTÓRIA E PENSAMENTO

SKU R16403
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9788562910012
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    • 1
      Autor
      RODRIGUES, RICARDO VÉLEZ Indisponível
    • 2
      Páginas
      165 Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 4
      Ano
      2016 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788562910012 Indisponível
    • 9
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      18/01/2016 Indisponível
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A problemática da violência sempre foi um fator presente nas sociedades latino-americanas. A configuração dos Estados como instâncias mais fortes do que a sociedade, numa tendência de privatização do espaço público pelos clãs, foi a causa básica do fenômeno. É a herança ibérica que, superada no Velho Mundo, ainda não foi vencida em terras americanas. É fator constituinte do denominado "custo Brasil". O Estado, como frisava Raymundo Faoro, sempre teve donos. Ou como apontava Oliveira Vianna, a ausência de espírito público, essa é uma das marcas registradas na nossa cultura política. Até o final do século XX, essa realidade deu ensejo a Estados em que o compadrio era a lei que comandava o preenchimento de cargos, com toda a seqüela de falta de visão nacional e ausência de patriotismo. O patotismo, na América Latina, sufocou o patriotismo. Patotismo ou clientelismo que deu ensejo, ao longo do nosso Continente sul-americano e também na América Central e no México, às várias gerações de compadres que dominavam a ferro e fogo. Resquícios dessa pesada herança são a ditadura de Fidel Castro em Cuba e o populismo dito bolivariano do coronel Chávez na Venezuela. Embora tenhamos caminhado, no Brasil, em direção à consolidação de instituições democráticas, notadamente ao longo dos últimos vinte anos, não podemos negar que o patrimonialismo ainda grassa na nossa cultura política. São as várias clientelas que, no recente ciclo de abertura e de amadurecimento democrático, têm preenchido os cargos federais com amigos e apaniguados dos Presidentes, fenômeno que tem dado ensejo às várias "Repúblicas" que caracterizam a nossa história recente: "República do Maranhão", "República das Alagoas", "República do pão de queijo", "República do tucanato paulista", "República dos companheiros"... É claro que não estamos sozinhos no usufruto dessa pesada herança. O drama argentino consiste em não terem conseguido, os nossos vizinhos, estabelecer, por cima das clientelas de políticos provinciais, um centro de poder que governe efetivamente, traçando políticas de alcance nacional. Isso, aliás, não é novo na política platina, e já o grande Domingos Faustino Sarmiento em Facundo destacava, em 1846, que a tendência à privatização do Estado era o grande mal que afetava aos argentinos, sendo que o processo centralizador deu-se, no período de Rosas, sob o signo de uma sanguinolenta tirania que enquadrou todo mundo pela barbárie, repetindo, no plano federal, o que Facundo Quiroga tinha realizad

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