DE MILTON A MILLÔR: A TRAJETÓRIA DE UM JORNALISTA IPANEMENSE, PASQUINIANO E SEM CENSURA

SKU 300721
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    • 1
      Autor
      QUEIROZ, ANDRÉA CRISTINA DE BARROS Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 4
      Ano
      2025 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786525087641 Indisponível
    • 9
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      03/12/2025 Indisponível
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Este livro se debruça na análise da trajetória de Millôr Fernandes como homem da imprensa e do Rio de Janeiro, percorrendo a infância do menino Milton no subúrbio do Méier e a sua reinvenção como Millôr até se estabelecer como um ipanemense. Ele trabalhou em diferentes veículos de comunicação, desde a grande imprensa à alternativa, mas foram as suas criações no jornal O Pasquim que mais destacamos neste estudo, além da revista O Cruzeiro, Pif-Paf e a revista Veja. Como jornalista produziu crônicas entremeadas pelo discurso político, pela crítica social e pela verve humorística, tornando-se seu principal instrumento de engajamento pela defesa da liberdade de expressão. Esses foram os elementos primordiais constitutivos de sua identidade, de sua marca autoral, de sua visão de mundo, enfim, de seu estilo. Podemos dizer que a exploração, a recriação e a invenção das formas, dos usos e dos sentidos das palavras, muitas vezes para Millôr, tornaram-se uma maneira de contestar os conceitos estabelecidos e de enfrentar os mecanismos de censura impostos ao seu trabalho como profissional da imprensa em diferentes períodos da História brasileira, quer seja autoritário ou democrático. Ressaltamos ainda que as suas crônicas, especialmente no jornal alternativo O Pasquim no final da década de 1960 e início dos anos 1970, construíram uma representação da cidade do Rio de Janeiro, da Zona sul carioca, mais especificamente de Ipanema, como metáfora de Brasil, marcadas pela "cultura do carioquismo". Seja como for, as crônicas de Millôr se intrometeram nas questões cotidianas, no comportamento da cidade e de seus personagens, nas relações políticas e nas práticas sociais. E estes são os principais pontos debatidos neste trabalho dedica-do ao jornalista e ipanemense Millôr Fernandes.

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