DELEUZE & GUATTARI E O ANTI-ÉDIPO

SKU 195128
DELEUZE & GUATTARI E O ANTI-ÉDIPO

DELEUZE & GUATTARI E O ANTI-ÉDIPO

SKU 195128
9786588230053
R$ 58,00
R$ 46,40
1 x de R$ 46,40 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Guillaume Sibertin-Blanc Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA POLITEIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786588230053 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
Qtde.
- +
R$ 58,00
R$ 46,40
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão
Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Não que Édipo nada seja entre nós, mas falta à nossa organização social sua autocrítica: admite-se muito facilmente que nossa sociedade patriarcal e capitalista é o ponto forte do Édipo, uma estrutura que encontraríamos em toda parte. Até uma tentativa tão profunda como a de Lacan para sacudir o jugo de Édipo foi interpretada como um meio inesperado de fazê-lo pesar ainda mais, e de fechá-lo lo sobre o bebê e o esquizo, dizem Deleuze e Guattari em O anti-Édipo. Mesmo tendo posto Édipo em retirada ao apontar a força do campo simbólico sobre a produção inconsciente, o lacanismo não teria logrado estabelecer suficientemente "a identidade de natureza da economia libidinal e da economia social", diz Sibertin-Blanc.Neste livro, Sibertin-Blanc propõe o seguinte: "a singularidade de O anti-Édipo, os problemas precisos que coloca e o esforço teórico para resolvê-los residem na tentativa de atar três linhas de questionamento muito diferentes, até mesmo incompatíveis: uma crítica social de um código familialista de registro dos indivíduos e das condutas; uma crítica, ao mesmo tempo de fora e de dentro da psicanálise, da edipianização do inconsciente; uma críticapolítica das estruturas de exploração e de dominação da sociedade capitalistae dos modos de subjetivação arranjados na reprodução dessas estruturas". Trata-se, então, de "discernir sobre essa base, no seio dessa economia geral, os critérios de distinção dos modos de produção respectivos das formações desejantes e das formações sociais" para liberar, enfim, "as condições sob as quais deve ser concebida a imanência da produção desejante à produção social".

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca