DEMOCRACIA CANIBAL: RAÇA E REPRESENTAÇÃO NA LITERATURA DAS AMÉRICAS

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DEMOCRACIA CANIBAL: RAÇA E REPRESENTAÇÃO NA LITERATURA DAS AMÉRICAS

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    • 1
      Autor
      NUNES, ZITA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FOSFORO Indisponível
    • 3
      Páginas
      312 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786560000209 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      19/07/2024 Indisponível
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A metáfora do canibalismo - em especial sua versão forjada pelo movimento modernista brasileiro, a antropofagia - é a plataforma de decolagem que Zita Nunes elegeu para abordar a formação das identidades nacionais e raciais nas Américas. Nesta análise inovadora e precisa, a especialista em literatura comparada pela Universidade da Califórnia dá mais uma volta no parafuso ao evidenciar a necessidade de uma releitura crítica da gênese do próprio conceito popularizado por Oswald de Andrade.Segundo ela, a ideia de deglutição da cultura europeia para a formação de uma cultura brasileira excluiu da equação justamente a matéria da qual o livro se ocupa. Por meio da imagem do "resíduo", nos damos conta de questões que não foram contempladas no debate inaugural. A partir da produção artística e ensaística brasileira e norte-americana, Nunes nos guia nesta jornada que ilumina aspectos fundamentais e problemáticos, como o mito da democracia racial.Mais do que isso, o que é posto em xeque é a própria visão que prevaleceu até o início do nosso século sobre negritude, miscigenação e identidade. A aproximação entre a antropofagia canônica de Anita Malfatti, Paulo Prado e Tarsila do Amaral e outras manifestações afro-diaspóricas brasileiras e norte-americanas - como alguns textos do Renascimento do Harlem, as ideias de Toni Morrison e W. E. B. Du Bois -, além de certa produção ficcional latino-americana e caribenha, incorpora nesse debate o resíduo, esse espectro que assombra a ideia de conciliação e mina as ideologias de democracia que defendem ter solucionado o problema racial.

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