Descolonizar Abrindo a história do presente (Coedição Autêntica / Boitempo)

SKU 201445
Descolonizar Abrindo a história do presente (Coedição Autêntica / Boitempo)

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9786559282210
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    • 1
      Autor
      Santos: Sousa Indisponível
    • 2
      Editora
      AUTÊNTICA Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559282210 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/11/2022 Indisponível
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No ano do bicentenário da Independência do Brasil, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos apresenta um conjunto de reflexões e tarefas para a "descolonização" real e material do Brasil. Descolonizar: abrindo a história do presente representa, para o escritor português, "um esforço no sentido de clarificar as convergências e divergências entre diferentes correntes que se reclamam de um pensamento pós-colonial". "Um projeto tão urgente como infinito", completa o autor no prefácio.Ao longo do século XX, os movimentos de libertação contra o colonialismo europeu e as lutas sociais contra o racismo conduziram à enorme expansão de estudos interdisciplinares pós-coloniais/descoloniais, que resultou em uma multiplicidade labiríntica de designações. Na primeira parte dessa obra Boaventura apresenta as diferenças teóricas entre essas denominações e segue com a apresentação de tarefas primordiais para o Brasil, assumidas por diferentes grupos sociais. Destaque para o fim da expropriação de terras indígenas, reforma agrária e trabalho com direitos, fim do sexismo enquanto degradação ontológica gêmea do racismo e mudança da condição de vítima dos grupos marginalizados à de resistente, e da condição de resistente à condição de protagonista da sua história.O segundo capítulo analisa as teses apresentadas para questionar a narrativa hegêmonica e imaginar outros possíveis caminhos, enquanto a terceira parte - "A ferida, a luta e a cura" - aponta as dificuldades nas reparações e os danos quase permanentes da injustiça histórica e persistente de nossa era. No quarto capítulo, intitulado "Ao encontro de outros universos culturais", o sociólogo identifica os caminhos reais e materiais para a libertação da opressão e dominação colonial e pós-colonial. Embora o passado seja o dos vencedores, existe um passado-presente, o daqueles para quem a luta continua e para os quais existem ainda muitas possibilidades de resistência.

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