DEUS NÃO É GRANDE: COMO A RELIGIÃO ENVENENA TUDO

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    • 1
      Autor
      HITCHENS, CHRISTOPHER Indisponível
    • 2
      Editora
      GLOBO LIVROS Indisponível
    • 3
      Páginas
      472 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788525059123 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      08/02/2016 Indisponível
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Christopher Hitchens, um dos intelectuais mais polêmicos e influentes dos últimos 30 anos, coloca em xeque o papel da religião em livro que é best-seller mundial"Deus não criou o homem à sua própria imagem, foi o contrário". Essa afirmação norteia o escritor e jornalista britânico Christopher Hitchens no livro Deus não é grande - como a religião envenena tudo. Como todo e qualquer ser supremo, na verdade, Deus não passaria de uma criação humana, e as consequências disso são a profusão de deuses e de religiões e as guerras entre e no interior dos credos e que retardaram o desenvolvimento da civilização.A religião organizada, por ser imoral, irracional, intolerante e racista, segundo o autor, degrada as crianças ao doutriná-las e provoca a repressão sexual; controla a alimentação e aumenta a culpa ao multiplicar as proibições mais arbitrárias possíveis; distorce as origens do ser humano e do cosmos; incentiva o fanatismo, sendo cúmplice da ignorância e do obscurantismo. Mesclando erudição e humor, Hitchens chega a essas conclusões se apoiando em experiências pessoais, fatos históricos e análises críticas de textos religiosos. As análises se concentram no cristianismo, judaísmo e islamismo, mas também há menções ao budismo e ao hinduísmo.Sua perspicácia o levou a travar célebres embates contra ícones incontestáveis da religiosidade e do bem, como madre Teresa de Calcutá, que será canonizada pelo Vaticano em setembro 2016. Hitchens relata como o jornalista Malcolm Muggeridge lançou a marca "Madre Teresa" em todo o mundo ao contar o episódio em que ela teria emitido um brilho, um halo luminoso. A verdade, esclarece Hitchens, é que o suposto "milagre" devia-se à filmagem em condições de pouca luz e com um novo tipo de filme da Kodak.Suas objeções à fé religiosa também englobam casos de pedofilia na Igreja Católica dos Estados Unidos, episódios de intolerância religiosa entre católicos e protestantes na Europa e conflitos motivados pelo radicalismo de judeus e muçulmanos no Oriente Médio.Hitchens defende que nenhuma religião oferece uma resposta satisfatória às questões fundamentais da existência humana, cujos dilemas morais e éticos, segundo ele, estariam mais bem representados em autores clássicos, como Shakespeare, Dostoiévski e Tólstoi, do que em qualquer escritura sagrada. Em sua visão, o ideal seria que a ética e a investigação científica substituíssem a religião. "Se você dedicar um pouco de tempo a estudar as impressionantes fotografias tiradas pelo

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