A professora Diva Gomes esboça, em Devagar, um gesto poético assim descrito por Beth Brait, na orelha do livro: "A cada conjunto de textos, que parecem trabalhados cotidianamente, reinventados na lida do ser e do estar no mundo, sem trégua nem álibi para a vida e para a arte, lá está a poeta, seus textos engatilhando as grandezas e as inviabilidades humanas, falando falas que transitam entre o fora e o dentro, que deixam ouvir vozes drummondianas, mundanas, humanas e violentamente humanas".