DIÁRIOS: 1935-1936

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9786580341085 Páginas: 392Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 15 x 21 x 2.51ISBN: 9786580341085
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    • 1
      Autor
      PENNA KEHL, EUNICE Indisponível
    • 2
      Editora
      CHÃO EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      392 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 2.51 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786580341085 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/11/2022 Indisponível
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"Os diários de Eunice Penna Kehl são um documento precioso. Eunice é inteligente, sensível, observadora; sua percepção informa e sensibiliza. Depressa ela se transforma numa espécie de amiga do leitor, e suas anotações iluminam com nitidez o mundo que o leitor recria na imaginação."Assim a editora Heloisa Jahn se referiu aos diários em que Eunice Penna Kehl registrou, entre 1935 e 1970, a vida em família da perspectiva de uma mulher culta, de classe média, no Rio de Janeiro do período do entreguerras. Mencionados ou apenas inferidos, acontecimentos políticos e fatos da história, no Brasil e no mundo, muitas vezes ganham em seu texto peso e nitidez surpreendentes.Para Eunice, a ideia de escrever um diário não foi casual. Passado a limpo com esforço, o primeiro caderno surgiu com a função de fazer frente à depressão. Em 1935 Eunice perde Victor Luis, o filho mais velho, e essa dor a acompanharia a vida toda, bem como a culpa por julgar não ter cuidado bem do filho.O ano seguinte traz os esforços de Eunice para superar essa perda. Além de cuidar das tarefas domésticas e familiares, ela abre uma academia de ginástica com uma amiga, iniciativa ousada para uma mulher de sua época. E, apesar de viver um casamento estável com o marido Renato, Eunice muitas vezes desabafa sobre seu caráter melancólico e neurastênico.Em seu posfácio, afetivo e pessoal, Maria Rita Kehl parte das lembranças da avó para conciliá-las com aquilo que os diários revelam a respeito de Eunice e de sua época - o "curto século XX" de Hobsbawm, quando o mundo parecia ter um futuro de progresso constante pela frente.

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