É tempo da debulha do feijão. Em uma comunidade indígena tabajara, adultos e crianças se reúnem à noite para debulhar o feijão, compartilhar alimentos, contar e ouvir histórias. As histórias narradas nesse momento, sempre pelos anciãos da aldeia, permitem que a memória e a cultura dos Tabajara sejam passadas entre as gerações. Em Dibuiá, Auritha Tabajara traz um pouco da sua infância e da origem de sua poesia.
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