DIDEROT: OBRAS IV - JACQUES, O FATALISTA

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DIDEROT: OBRAS IV - JACQUES, O FATALISTA

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9788527307741
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    • 1
      Autor
      GUINSBURG, J. Indisponível
    • 2
      Editora
      PERSPECTIVA Indisponível
    • 3
      Páginas
      384 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2006 Indisponível
    • 5
      Ano
      2006 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12.5 x 21 x 1.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788527307741 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Demanda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2006 Indisponível
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Relato vivo, repleto de uma ludicidade em que Diderot se empenha com o seu estro e seu brilho, Jacques, o Fatalista, e seu Amo tece sob a mão invisível do criador um conjunto de jogos satíricos de recriações de idéias, relações e tipos a se constituir em reflexão crítica sobre o tempo, a atmosfera e a sociedade na antevéspera das Luzes e, projetivamente, no que se convencionou chamar de ´tempos modernos´. Mostra o intelectual, o artista e o filósofo em seu papel transgressor da ordem, de oposição aos que mandam e legislam, seu movimento em direção ao público, um didatismo desconcertante e um jogo sedutor que subverte a hierarquia entre sujeito e servidor, como assinala J. Guinsburg, ´numa entrega da qual não consegue se desvincular´. O jogo da sedução da arte? Em seu didatismo, Diderot ameaça as seitas e a crítica ingênua, que não consegue captar a riqueza do plágio, recria, traduz, toma de empréstimo e devolve com sua verve satírica idéias de um Sterne ou um Voltaire. Tem uma percepção que o distancia do técnico, da imitação e persegue uma subjetividade de outro tipo, numa ordem que traz a marca do Acaso como belo protagonista, num romance dialógico que não parte do pretenso ineditismo, mas do esforço enorme de ampliar o que já está dado. Em sua crítica da religião, o criador faz também a crítica de uma pretensa ancoragem científica, volta-se para o incerto, para o caos da natureza, algo que seria bem propício pensar nos dias de hoje.

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