Dinâmicas do mundo do trabalho na Argentina e no Brasil: transições, mobilidades, deslocamentos

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    • 1
      Autor
      Tizziani: Ania Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      378 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 3 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586081800 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/01/2021 Indisponível
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Os textos que compõem esse livro foram originalmente escritos e apresentados em 2018, em um seminário organizado pelo então Laboratório Misto Internacional SAGEMM (rede atual do mesmo nome), e pela Universidade Nacional General Sarmiento, em Buenos Aires. O momento de sua produção e apresentação diz respeito aos processos que atravessavam e aproximavam os contextos argentino e brasileiro, na vigência do que se pode reconhecer como contra reformismo, ainda que de tonalidades distintas. Esse momento, que parece em vias de se esfacelar pela nova conjuntura argentina, coloca mais uma vez o contexto latino-americano como questão. Talvez seja possível, mapeando as temporalidades e os espaços dos reformismos e contra reformismos latino americanos, reconhecer o continente como uma densidade, como um desafio empírico e analítico, como dimensão que ultrapassa o estatuto de uma construção narrativa que tinha como centro semelhanças estruturais, o imperativo do desenvolvimento e do desenvolvimentismo (posteriormente desdobrada em neodesenvolvimentismo), para além das construções narrativas ou categoriais que marcaram as ciências sociais no século XX. Talvez a dimensão latino americana como formulação e como problema de pesquisa seja um tanto mais precisa do que a expressão sul global que nos envolve num emaranhado de países de outros continentes. Talvez sejamos um exemplo de situação periférica no mundo capitalista, sim, mas de periferia atravessada por heranças, truncamentos, truculências e esperanças comuns que permitem colocar como indagação nossas identidades. Afinal os processos congêneres que nos atravessam, os traços comuns e as singularidades de cada contexto apontam para outra denominação - dessa vez resultante também dos processos de globalização e mundialização: seríamos então uma parcela do Sul Global. América latina ou Sul global? Qual das denominações que designam a situação periférica do continente nos descreve melhor? Cibele S. Rizek

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