DIREITO À VAGABUNDAGEM: AS VIAGENS DE ISABELLE EBERHARDT

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DIREITO À VAGABUNDAGEM: AS VIAGENS DE ISABELLE EBERHARDT

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    • 1
      Autor
      EBERHARDT, ISABELLE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FOSFORO Indisponível
    • 3
      Páginas
      280 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589733669 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      24/08/2022 Indisponível
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Nesta coletânea de textos da viajante Isabelle Eberhardt, precedida por um ensaio da pesquisadora e organizadora Paula Carvalho, temos a chance de mergulhar na mente dessa personagem que desafiou os limites impostos por sua nacionalidade,seu gênero e seu tempo e de descontaminar nosso olhar das vivências ocidentais, capitalistas, coloniais, sexistas e binárias para compreender a vagabundagem como uma narrativa de experimentação da liberdade.Conhecer a vida de Eberhardt é uma viagem, seja ela no espaço, no tempo ou pelas mais diversas teorias que rondam sua trajetória. Nascida em 1877 numa família russa radicada na Suíça, Eberhardt viveu em Genebra até o início da vidaadulta, quando se mudou para a Argélia. Errante por excelência, perambulou pelo norte do Magrebe africano, descrevendo nos textos que publicava na imprensa francesa o dia a dia e as particularidades da região sob o domínio da colonizaçãofrancesa. Trajando as vestimentas argelinas tradicionais que a tornaram conhecida, e com vívidas críticas à Europa, Eberhardt deixa clara sua identificação com os costumes árabes, tendo mais tarde inclusive se convertido ao Islã.Na sociedade argelina, vestia-se como homem, frequentava lugares destinados exclusivamente a eles e se comportava como um. Porém, nada em sua vida é assim tão simples. Casada com o soldado Slimène Ehni, ela ora assinava seus textos como Isabelle Eberhardt, ora como Mahmoud Saadi, sem nunca pedir licença para exercer o trânsito entre etnias, identidades de gênero e religiões que mostra justamente o que essa mulher curiosa reivindicava: o direito de ir e vir; o direito à vagabundagem.

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