Discurso sobre o branco: notas sobre o racismo e o apocalipse do liberalismo

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9786559661541
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    • 1
      Autor
      Sacramento: Leonardo Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      197 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559661541 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      11/07/2023 Indisponível
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Discurso sobre o branco, de Leonardo SacramentoDiscurso sobre o branco: notas sobre o racismo e o "apocalipse" do liberalismo é um ensaio analítico sobre a relação entre capitalismo, liberalismo e racismo. Ele nasceu do incômodo diante da forma como o racismo é contemporaneamente pautado, vinculando a sua superação com o empreendedorismo em uma das conjunturas mais adversas aos trabalhadores negros, majoritariamente desempregados, desalentados e precarizados na informalidade.Nasceu da desconfiança da assunção dessa pauta pelo grande capital, como banqueiros, justamente em um momento que mais acumulam capitais. Ora, estaria o acúmulo de capitais desvinculado da racialização e do racismo?O racismo contemporâneo é produto do capitalismo, uma construção do liberalismo a fim de justificar não somente a exportação de capitais para a África, América Latina e Ásia, mas para difundir uma noção de igualdade assentada na opressão sobre os não livres, os negros e nativos.Em outras palavras, o racismo pressupõe uma noção de igualdade que é universalizável a um grupo, os brancos da classe dominante e da classe média tradicional. Nos últimos anos, fundações e meios de comunicação investiram em projetos e ações que chamam de "antirracistas", desvinculando os conceitos de capitalismo, imperialismo e liberalismo um do outro, como se o racismo fosse algo alheio ao modo de produção, e transformando aqueles que lucram com o racismo em "antirracista".O livro se propõe a analisar a forma pela qual os grandes capitais estão se apropriando da luta popular pelo fim do racismo por meio da individualização da racialização, em detrimento de sua relação com a estrutura político-econômica de acumulação de capitais, notadamente sobre "costas negras".Sobre o livro: Quais são os interesses políticos de banqueiros em financiar projetos "antirracistas"? Quais são os interesses de bilionários se apresentarem como "antirracistas"? O que objetivam os meios de comunicação ao assumirem demandas da identidade histórica e estética dos negros brasileiros? Essas questões são fundamentais para compreender o contexto político-econômico, inclusive o próprio bolsonarismo e as afinidades e divergências no bloco da classe dominante com ele.

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