"Toda filosofia de Freud repousa sobre um erro capital: a negação violenta da espiritualidade (ou seja, da ordem sobrenatural e do fim último do homem - a visão beatifica) e da liberdade, isto é, a faculdade de escolher os meios para alcançar convenientemente o verdadeiro fim que é o Bem Último, Deus. "Essa concepção desoladora da nossa natureza espantou, depois, ao próprio Freud, quando seus discípulos a levaram às suas mais tremendas consequências de animalização do homem."