Nesta nova leva de escritos, Olavo prossegue com soa crítica radical à degradação cultural do país, A associação entre o narcotráfico e a revolução continental, especialmente por meio das FARC e do Foro de São Paulo, constitui um dos eixos centrais de sua análise. A cultura brasileira, em sua manifestação oficial, aparece como desinteressada do universal, indiferente á filosofia e à vida do espírito - capturada, como o próprio nos mostrou, por uma militância partidária que (ainda) faz da ignorância uma virtude cívica.