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EDUCAÇÃO E MEMÓRIAS DE VELHOS(AS) CHIQUITANOS(AS): JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA

SKU 298750
EDUCAÇÃO E MEMÓRIAS DE VELHOS(AS) CHIQUITANOS(AS): JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA

EDUCAÇÃO E MEMÓRIAS DE VELHOS(AS) CHIQUITANOS(AS): JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA

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9786525182193
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    • 1
      Autor
      ‹ ›
      MARTINS DE BRITO SILVA, ELIDIANE Indisponível
    • 2
      Editora
      ‹ ›
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Edição
      ‹ ›
      1 - 2025 Indisponível
    • 4
      Ano
      ‹ ›
      2025 Indisponível
    • 5
      Origem
      ‹ ›
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      ‹ ›
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      ‹ ›
      16 x 23 x 4 Indisponível
    • 8
      ISBN
      ‹ ›
      9786525182193 Indisponível
    • 9
      Situação
      ‹ ›
      Lançamento Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      ‹ ›
      16/10/2025 Indisponível
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Esta obra apresenta as concepções de infância vivenciadas pelo povo Chiquitano, registradas a partir de um amplo diálogo estabelecido com os(as) velhos(as) chiquitanos(as), integrantes do grupo de Curussé "Asa Branca", que vivenciam seus saberes ancestrais no contexto urbano de Porto Esperidião, Mato Grosso, Brasil. Esse povo, vive na terra indígena Portal do Encantado, entre os municípios mato-grossenses de Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade e Porto Esperidião, fronteira com a Bolívia. A infância na perspectiva dos(as) velhos(as) é uma fase de construção do ser chiquitano, bem como seus modos de ser, de aprender e de viver, constituindo- se a partir da relação estabelecida com os mais experientes, que buscam garantir a preservação e a valorização de sua ancestralidade indígena dentro e fora da coletividade que vivem. Assim, o brincar se desvela como uma forma de transmissão cultural durante essas interações, pois nessa dinâmica, o curussé se organiza, muito além da brincadeira, como um ato ritualístico e uma produção originária da cultura chiquitana. Essa prática cultural se estrutura como um "elo" que une e apresenta às novas gerações de crianças e jovens os saberes e os conhecimentos tradicionais dessa etnia.

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