EDUCAR PARA A NAÇÃO: CULTURA POLÍTICA, NACIONALIZAÇÃO E ENSINO DE HISTÓRIA NAS DÉCADAS DE 1930 E 1940

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9788544401699 Páginas: 302Edição: 1 - 0Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 1.9ISBN: 9788544401699
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    • 1
      Autor
      CRISTIANI BERETA DA SILVA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      302 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.9 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544401699 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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As análises apresentadas pelos artigos que compõem esta coletânea se articulam em torno de um objetivo comum: pensar as culturas políticas, as políticas para a educação e o ensino de História nas décadas de 1930 e 1940. As discussões realizadas partem da premissa que entre o final do século XIX até a década de 1940 a escrita de uma História Pátria ocupou importante papel nas preocupações de intelectuais e políticos brasileiros. Com o recrudescimento do nacionalismo observado após a Revolução de 1930 e, mais especialmente, no Estado Novo (1937-1945), o antigo diagnóstico de que a ausência de sentimento patriótico impunha riscos à unidade nacional se articularia a um amplo projeto político que pretendeu atingir diferentes setores do país, entre eles o educativo. Nesse movimento, a preocupação em se construir e consolidar uma dada consciência nacional colocou a História e seu ensino no centro dos debates das reformas educacionais e permitiu que ela alcançasse relevo em diferentes atividades privilegiadas nas escolas primárias e secundárias.Festas cívicas, associações auxiliares da escola, tais como os jornais escolares e as Ligas Pró-Língua Nacional - que faziam parte do cotidiano de muitas escolas - valorizavam e faziam usos de certos passados, as quais destacavam a importância da língua portuguesa, a riqueza e a grandeza da pátria, os deveres cívicos e patrióticos e as celebrações de datas, heróis e mitos nacionais. A preocupação com a formação do "espírito nacional", a centralidade da unidade nacional nos discursos, a pretensa homogeneização cultural são chaves de leitura importantes para se compreender as políticas educacionais e o ensino de História no período, e são temas enfrentados pelos autores e autoras que participam desse livro.

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