Grandes pensadores, ao expressar seus sentimentos, são tão banais quanto qualquer ser comum. Assim como podem escancaradamente louvar, também choram com desespero ao perdem o objeto de seu desejo. Ainda mais se o perdem para a morte, para todo o sempre. É o que ocorre com o Edgar Morin, um dos mais ilustres pensadores da atualidade, em Edwige, a inseparável.