EM DEFESA DAS CAUSAS PERDIDAS

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9788575591635
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    • 1
      Autor
      Slavojk Zizek Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      480 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 3 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575591635 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Um dos grandes filósofos políticos do nosso tempo, Slavoj Zizek investiga nesta obra o cerne das chamadas 'políticas totalitárias' do passado. A fim de examinar os dilemas do momento presente e propor alternativas, coloca-se como observador da história para, calcado nas bases teóricas críticas da psicanálise e do marxismo, resgatar o que ainda podemos aprender com as chamadas 'Causas perdidas'. Momentos de mudança radical ocorridos a partir de grandes causas são férteis, candentes de idealismo e capazes de abrir e iluminar caminhos, ainda que seus meios provem-se equivocados.Com seu estilo sempre contestador e sagaz, Zizek desfaz ponto a ponto a trama das análises prontas e desgastadas, elaborando sua defesa das causas perdidas para, deacordo com ele, não 'defender, como tal, o terror stalinista, mas tornar problemática a tão facilzinha alternativa democrático-liberal'.De acordo com o jurista e filósofo Alysson Leandro Mascaro, que assina o prefácio da obra, Zizek faz a passagementre a constatação factual e a plena intervenção política, alcançando o estágio que denota a maturidade política de um filósofo: o apontar dos caminhos. Tudo isso sem deixar de lado as provocações que o tornaram conhecido do grande público, articulando Lacan, Hegel e Marx, o cinema, a música, a cultura popular e os objetos de consumo.O livro consolida uma perspectiva de filosofia política que ganha ares de proposição específica: a defesa das causas perdidas e o encontro das visões filosóficasnão liberais existenciais e marxistas. Para além de Lacan e Marx, Zizek alinha Heidegger e Foucault em sua empreitada política. Ao discorrer sobre as formas de luta pela emancipação universal e a iminente crise ecológica global, reivindica a possibilidade de reinvenção do terror revolucionário e da ditadura do proletariado.A proposta de ruptura teórica com o bem-estabelecido tem em vista que o capitalismo só pode vicejar em condições de estabilidade social básica. Esse pano de fundo ideológico precisa ser gerido por um forte aparelho cultural e educacional que mantém a confiança simbólica intacta, produzindo indivíduos que não só aceitam a própria responsabilidade por seu destino, como também confiam na 'justiça' básica do sistema.Repetiro passado não é provar a fraqueza do que se busca novamente, mas sim demonstrar a necessidade premente de concretizar sua grandeza, buscando no mínimo errar menos nessa nova retomada do processo revolucionário. A defesa das causas perdidas não está

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