ENTRE A BANCADA E A SALA DE AULA: A EXPERIMENTAÇÃO NO PERÍODO DE OURO DO ENSINO DE CIÊNCIAS

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    • 1
      Autor
      AZEVEDO, MAICON Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      169 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547345044 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      18/05/2020 Indisponível
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Aula de Ciências tem que ter experimentação. Será? Ao perguntar aos meus alunos na licenciatura em Ciências Biológicas sobre suas memórias das aulas de Ciências e Biologia, dois tipos de relatos aparecem constantemente e podem ser resumidos nos exemplos a seguir: "Uma memória que marcou em aulas de Ciência foi a primeira vez em que utilizei um microscópio, na sexta ou sétima série. A professora colocou uma mosca no estereomicroscópio e pediu para os alunos desenharem o que observaram. Fiquei bastante impressionado na época com a mosca e com o microscópio em si, e com a quebra na rotina das aulas". "Meu ensino de Ciências e Biologia foi marcado por aulas expositivas. Posso não me recordar delas, mas a exigência de certos professores na hora da avaliação certamente me marcou. Todo o conteúdo passado na lousa devia ser estudado e memorizado...". A realidade da formação de professores vem nos revelando que as práticas experimentais estão, em grande parte, presentes na memória dos alunos como algo positivo e instigante. Contudo constatamos que, no conjunto das memórias da escola básica, essas práticas são raras e pontuais. Essa aparente contradição é um dos elementos mais instigantes explorados por Maicon Azevedo em seu livro. O autor nos provoca a refletir e aprofundar por que, afinal, apesar de certo consenso, a experimentação parece, ainda, ser tão rara nas aulas de Ciências. Para explorar o tema, Maicon escolhe apoiar-se na perspectiva teórica da história das disciplinas escolares e, em particular, em aspectos da Teoria do Discurso Pedagógico de Basil Bernstein. Tais alicerces ajudam o autor a percorrer e articular elementos históricos, políticos, sociais, científicos e pedagógicos, com ênfase no movimento de renovação do ensino de Ciências e no estudo do projeto BSCS. Assim, ao explorar e problematizar a influência norte-americana na constituição das experiências curriculares no Brasil, Maicon também revela a importância das iniciativas brasileiras de mudanças curriculares, evidenciando as instituições e os atores, os espaços e os tempos, as tramas, as tensões, as formas de poder e controle sobre o que e o como ensinar e aprender, que marcaram a trajetória única e rica do ensino de Ciências do Brasil. Certamente, trata-se de uma versão da história dessa disciplina em nosso contexto e, por isso, é tão importante e necessária. é uma honra e um enorme prazer poder ler esta obra e, com ela, reviver, retomar, conhecer, contrapor, concordar e discordar com toda

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