Entre a vanguarda e a tradição: os artistas brasileiros na Europa (1912-1930)

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Entre a vanguarda e a tradição: os artistas brasileiros na Europa (1912-1930)
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Entre a vanguarda e a tradição: os artistas brasileiros na Europa (1912-1930)

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9788579390739 Páginas: 464Edição: 1 - 2011Ano: 2011Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 2 x 23ISBN: 9788579390739
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    • 1
      Autor
      Camargos: Marcia Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      464 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579390739 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/03/2011 Indisponível
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A memória paulista acostumou-se a ler o passado através das lentes do movimento modernista de 1922, transformando-o num autêntico vesúvio cultural, cuja erupção iluminaria todo o período posterior. O resultado foi um ofuscamento de eventos e personagens de épocas anteriores. Este livro nos chega para atenuar esta espécie de amnésia recalcada. Retomando suas pesquisas, notadamente sobre a Villa Kyrial, Marcia Camargos reconstitui em detalhe não apenas a história do Pensionato Artístico, como faz dele um catalisador para redescobrir, sob forma de biografia coletiva e dramas individuais, toda a vida cultural paulista daquelas décadas esquecidas. Entre conhecidos e nem tanto, lá encontram-se Anita Malfatti, Victor Brecheret, Túlio Mugnaini, Dario e Mário Villares; e, no grupo dos músicos, Souza Lima, Francisco Mignone, Estela Epstein, Mário Camerini e tantos outros.Por trás do rebarbativo nome Pensionato, havia uma instituição, fundada em 1912, que patrocinou a formação europeia de toda uma geração de artistas que marcariam de maneira notável a história cultural paulista. Liderando o Pensionato, estava a figura erudita do advogado, senador e poeta Freitas Valle, aqui transmutado em mecenas híbrido, já que centralizava as decisões, em brasileiríssima mistura de clientelismo e filantropia praticadas com verbas públicas. Porém, nem mesmo sua atitude controladora conseguiu enquadrar a liberdade criativa dos bolsistas nas bitolas dos moldes acadêmicos, pois a grande maioria mergulhava no efervescente clima cultural europeu das décadas anteriores à Guerra de 1914, que já era, a rigor, modernista.Apesar de tantos documentos perdidos após a morte de Freitas Valle, Marcia Camargos escavou fundo em arquivos dispersos no Brasil e na Europa, incluindo registros de cartórios e cemitérios, além de preciosos acervos particulares. E, no contrapelo daquele ofuscamento da memória, brinda os leitores com uma contribuição inestimável para a história da cultura paulista.Elias Thomé SalibaSobre a autora: Marcia Camargos é escritora e jornalista, com pós-doutorado pela USP. É biográfa de Monteiro Lobato e autora de Villa Kyrial: crônica da Belle Époque paulistana, A Semana de 22:entre vaias e aplausos, Micróbios na cruz, Pinacoteca do Estado: a história de um Museu e O Irã sob o chador- os dois últimos, em co-autora.

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