Entre integralistas e nazistas: racismo, educação e autoritarismo no sertão de São Paulo

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    • 1
      Autor
      Filho: Aguilar Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      342 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559660735 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/12/2021 Indisponível
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Em 1998, o historiador Sidney Aguilar Filho dava uma aula sobre o nazismo alemão para uma turma de ensino médio quando uma aluna mencionou haver centenas de tijolos estampados com a suástica, o símbolo nazista, na fazenda de sua família. Esta informação despertou a curiosidade do historiador e desencadeou sua pesquisa, a qual revelou que empresários ligados ao integralismo e ao nazismo removeram 50 meninos órfãos do Rio de Janeiro/RJ para a Campina do Monte Alegre/SP na primeira metade do século 20. Esses meninos viveram dez anos de escravidão e isolamento em uma fazenda.O trabalho reconstituiu laços estreitos entre setores das elites brasileiras e as perspectivas nazifascistas, refletidos em um projeto eugênico. Aloísio Silva, um dos sobreviventes, lembrou essa terrível experiência, que escravizou e numerou os meninos, ele mesmo transformado no menino 23.Entre integralistas e nazistas apresenta a história dos anos 1920, 1930 e 1940 explicando como o Brasil absorveu e aceitou as teorias de eugenia e de pureza racial a ponto de incluí-las na Constituição de 1934. A trajetória da pesquisa reforça ainda mais as teses de que os conceitos de supremacia branca e as tentativas de branqueamento da população marcaram nossa sociedade, sendo o racismo e mais ainda a negação do mesmo ainda perenes. ------------------------- Sobre o autor: Sidney Aguilar Filho é professor e historiador formado pela USP e doutor em Educação (UNICAMP), com pós-doutorado em História da Educação (UNESP). Recebeu o MH-Prêmio CAPES de Tese, Prêmios da Fundação Carlos Chagas e da Fundação Conrado Wessel. No audiovisual, integrou os projetos Menino 23 (Grande Prêmio do Cinema Brasileiro), O Paradoxo da Democracia e a série As Inconveniências Históricas. Atua como Pesquisador-Colaborador do DH-IFCH- UNICAMP.

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