ENTRE VERDUGOS E SEDUTORES: MODERNIDADE E (DES)MASCARAMENTO NA PROSA DE HILDA HILST

SKU 229381
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    • 1
      Autor
      ZAGO, CARLOS EDUARDO DOS SANTOS Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      231 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525043036 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/06/2023 Indisponível
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Partindo da constatação de que a crítica especializada sobre Hilda Hilst pouco disserta a respeito das características históricas, sociais e políticas de sua obra, este livro procura desenvolver uma leitura interpretativa de parte de sua literatura, ligando-a ao contexto de produção. O primeiro capítulo destina-se a comentar os vários textos publicados sobre os diversos gêneros em que a autora escreveu. Após traçar as diferentes perspectivas críticas, segue, na segunda parte, a leitura interpretativa da peça teatral O verdugo (1969), cujo foco é posto em seu caráter alegórico, tendo em vista que é com o seu teatro que temas ligados ao inconcluso processo de modernização brasileira começam a se con?gurar mais sistematicamente: a permanência de relações arcaicas no presente, a mistura das instâncias pública e privada, a relativização do sujeito e a força subjugadora do capital. O trabalho continua com o tracejo de um panorama da prosa ?ccional de Hilda Hilst, estendido de 1970 à década de 1990, quando passa a publicar sua irônica obra pornográ?ca. Recursos de sua dramaturgia são incorporados em seus textos futuros, como a metalinguagem, a forma alegórica e dialógica, o rompimento das barreiras entre os gêneros e a crítica à modernização desigual. Assim, Cartas de um sedutor (1991) parece ponto convergente das artimanhas literárias da autora. Sua apropriação de recursos teatrais, portanto, é analisada comparativamente aos procedimentos de O verdugo. Desse modo, o quarto capítulo busca entender o movimento dos disfarces, chave formal da peça de 1969 e o mascaramento da consciência organizadora do romance de 1991. O último capítulo também é destinado às Cartas de um sedutor, em que se analisa a posição do intelectual em meio às generalizações da mercadoria, a construção paródica, a aproximação de um dos enunciadores do romance com os narradores em primeira pessoa autoenvenenados da tradição da literatura brasileira e o choque entre forma literária e o conteúdo pornográ?co da indústria cultural. O livro, portanto, procura investigar, sobretudo, a forma alegórica da prosa de Hilda Hilst, capaz de formalizar a modernidade simulada do Brasil.

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