EPICURO

SKU 70219
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EPICURO

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9788574483016 Páginas: 248Edição: 1 - 2019Ano: 2019Origem: NACIONALEncadernação: CAPA DURADimensões: 14 x 21 x 1ISBN: 9788574483016
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    • 1
      Autor
      GIOVACHINI, JULIE Indisponível
    • 2
      Editora
      ESTAÇÃO LIBERDADE Indisponível
    • 3
      Páginas
      248 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788574483016 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/04/2019 Indisponível
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O volume 35 da coleção Figuras do Saber é dedicado ao grego EPICURO (c. 342-270 a.C.). A obra começa por apresentar a paisagem intelectual em que despontou o epicurismo e, em seguida, aborda as questões principais suscitadas por essa doutrina materialista, cujas possibilidades conceituais inspiraram pensadores como John Locke, Karl Marx, Friedrich Nietzsche e Pierre Gassendi, e seguem relevantes. Epicuro tinha sua própria escola filosófica, o "Jardim", onde vivia em comunidade com seus seguidores e alunos, e sua filosofia tornou-se extremamente popular no período helenístico. Ele elaborou sobre o pensamento atomista de Demócrito, propondo que o Universo era infinito e eterno e formado por pequeninas partes - átomos - cujos movimentos causavam as ocorrências do mundo natural. Ele também se opunha ao idealismo platônico, e subscrevia ao empirismo de Aristóteles, acreditando, portanto, que os sentidos eram a única forma de se obter conhecimento válido sobre o mundo. O materialismo de Epicuro se definia por seu repúdio a superstições e à ideia de intervenções divinas, e também por sua ideia de que a boa vida poderia ser atingida por meio de hábitos modestos, dedicação a adquirir conhecimento sobre o mundo e limitação dos próprios desejos. Assim se atingiria a serenidade (ataraxia) e a ausência de dor (aponia). Tudo aquilo que interferisse nestes estados, como a ambição política ou as paixões, deveria ser evitado. O livro, por meio da leitura e do exame dos fragmentos de obras de Epicuro, sempre em diálogo com seus comentaristas como Lucrécio, Cícero e Diógenes Laércio, vai além da tríade "ética, lógica e física", e atinge o fazer filosófico epicurista e as principais questões por ele formuladas: o que é o mal e como livrar-se dele? A que se atribui o nome de natureza? Como podemos conhecê-la?

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