Na tessitura de Epígrafes, Carlos Guedelha faz ecoar multifacetadas vozes que transpõem as eras, reunindo-as em coro, para, assim, pintar um retrato de cada um de nós como humanos. Ouvem-se as vozes de eros, tânatos, atena, alfeu e erato, com suas vozes banhadas pelos caudalosos rios da mítica Amazônia.