Eros no campo aberto

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9786585830034
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    • 1
      Autor
      Botner: Ana Indisponível
    • 2
      Editora
      TELARANHA Indisponível
    • 3
      Páginas
      80 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 0.7 x 19 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786585830034 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/03/2024 Indisponível
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Em plena madrugada, duas pessoas conversam em uma praça esquecida da cidade. Uma delas acende um cigarro enquanto a outra manipula uma garrafa de Coca-Cola como se a estudasse minuciosamente. Nesse ponto, cria-se um espaço de partilha e promessa. Cada palavra carrega em si o peso de um corpo, corpo este que vive em sociedade, que sente, que se relaciona, que explora o mundo, que zela pelo outro.Esse espaço, que confronta e desfaz qualquer sinal de cinismo, é exatamente aquele habitado pelos poemas de Ana Botner. Os versos esticam o discurso, apresentando o que de ternura e violência há debaixo de cada palavra, conversa e promessa.Este é um livro que caminha para uma explosão, que abala as estruturas do presente e faz abrir uma fenda para o porvir, descartando todos os prognósticos de que ele, talvez, não exista ou de que a história acaba agora. Há uma promessa nessa praça e, independentemente do resultado, ela indica que esses corpos estão prontos para desafiar o tempo."Nesse jogo de analogias e correspondências entre as coisas e os elementos (que poderia ser apenas banal), os poemas de Ana ultrapassam qualquer noção preconcebida de erotismo e propõem a inauguração intermitente desse campo aberto: um nome próprio confunde-se com um topônimo (Ítalo, Pequena Itália); uma cidade (o Rio) é um universo em expansão, caótico e abafado, onde apenas uma íntima e discreta frieza o afronta. Entre símbolos afetivos da herança judaica e a destruição televisionada da Palestina; entre aquele nunca-mais e um sempre-ainda, ou, como ela mesma escreve, certa 'obsessão/ pelo momento exato entre o/ 'cedo demais, tarde demais'/ da morte' (p. 51)." (Marcelo Reis de Mello)

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