O artista e o projetista deixar-se-ão estimular pelo contexto litúrgico, espiritual e ambiental de cada comunidade, procurando responder de modo adequado às exigências celebrativas, deixando sempre um espaço ideal que seja capaz de favorecer o desenrolar da ação litúrgica e a capacidade criativa da comunidade celebrante e daquele que preside.