ESPINHO DE ARRAIA

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ESPINHO DE ARRAIA

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9788526024786 Páginas: 40Edição: 1 - 2023Ano: 2023Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 34 x 21.5 x 1ISBN: 9788526024786
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    • 1
      Autor
      MELLO, ROGER Indisponível
    • 2
      Páginas
      40 Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 4
      Ano
      2023 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      34 x 21.5 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788526024786 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      17/02/2023 Indisponível
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Quando entra em contato com o corpo humano, o veneno do espinho de uma arraia pode causar febres, alucinações e outros tipos de problemas. Esse é o ponto inicial da história de Espinho de Arraia, livro com trama e projeto gráfico de Roger Mello.Segundo o autor, ele concebeu a obra pensando em uma fruta amazônica: por fora tem uma cor misteriosa, que chama atenção, e por dentro é uma explosão de cores e sensações diferentes, sendo que na história, estes elementos podem vir tanto da estética do livro, quanto da profundidade do conto em si.A história começa com um dos oito irmãos presentes narrando uma trama fantástica sobre como ele chegou ao fundo de um rio de água escura. Com um conhecimento profundo da flora e da fauna amazônica, Roger Mello mostra peixes e plantas diferentes, como as borboletas amarelas, e o peixe aruanã, que engole os próprios filhotes para mantê-los seguros.Além de detalhar características de bichos tão especiais do nosso sistema ecológico, ele usa os mesmos para fazer metáforas e simbolismos. Durante a narrativa, o irmão começa a descrever sentimentos que são particulares da sua família e marcaram, de alguma forma, a vida dele e dos irmãos. Sozinhos no mundo após terem perdido os pais cedo, foram criados pelo irmão mais velho e aprenderam a sobreviver por códigos e condutas especificas de proteção. Fazer xixi na areia para atrair as borboletas amarelas, por exemplo, servia para quando alguém estava perdido: bastava seguir elas para achar um deles ("para seguir um de nós era só seguir as borboletas amarelas."); o peixe aruanã, que protege aqueles que ama a qualquer custo, representa uma metáfora sobre o pai e a mãe e como o irmão mais velho deles sempre os protegeu. Já o pai e a mãe ausentes, se fazem presente na história quando o protagonista observa na natureza um retrato vivo dos seus pais ("um retrato do pai e da mãe que eu mesmo guardava e sumiu" ou "somos todos filhos de peixe"). O cunho emocional da obra se alinha perfeitamente com as ilustrações vivas de Roger Mello, misturando sentimentos que evocam nostalgia e proteção, mas que também falam sobre a infância e como nossa imaginação transforma todos os fragmentos da vida em uma memória criativa e sensível. É possível se identificar com as cores vibrantes que representam a flora e a fauna tão presentes no nosso país, assim como personagens que enfrentam dilemas reais. Como o próprio autor diz no final, essa é uma história que vem "de dentro" e isso fica clar

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