Nesta obra, a Espiritualidade surge livre do peso dos dogmas religiosos, de tendências moralistas e de qualquer tipo de autoridade externa ao si-mesmo. Ela é apresentada como um fator de desenvolvimento e libertação pessoal e de evolução da espécie:a culminância de um processo de autoconhecimento que depende de aprendermos a questionar nossas próprias identidades superficiais, de descobrirmos quem somos para além de todas as circunstâncias e linguagens que "grudam" em nós sem jamais nos definirplenamente.