EU FALO

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9786586042481
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    • 1
      Autor
      QUEIROZ, ALICE Indisponível
    • 2
      Editora
      LARANJA ORIGINAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 20 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586042481 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      31/10/2022 Indisponível
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Ao me deparar com os originais deste belo livro, de imediato me veio à lembrança um dos estudos mais completos sobre as Priapeias grega e latina, do professor João Angelo, o Falo no Jardim (Ateliê Cultural, 2006). Em meio a textos e fotografias com pinturas e esculturas da Antiguidade, encontram-se também lá poemas de outras épocas, como o de Gregório de Matos (pp. 333-7) que, respondendo a "umas freiras" sobre a definição de Priapo, diz: "Quem seu preço não entende/ não dará por ele nada;/ é como cobra enroscada,/ que em aquecendo se estende:/ é círio, quando se acende,/ é relógio, que não mente,/ é pepino de semente,/ tem cano como funil,/ é pau para tamboril,/ bate os couros lindamente." A ideia de que o sexo é puramente divertido pode ria valer para todas as civilizações, mas é sempre arriscado dizer. Sobre os tupis brasileiros, alguns cronistas do passado afirmaram ser o grande assunto das rodas de fogueira à noite, e que todos riam muito. O livro de Alice é maravilhoso e não porque fala de sexo de maneira totalmente nua, transparente, pura e verdadeira, ou porque até nos experimentos formais ele é culto e brilhante; mesmo quando parece ingênuo em seu discurso amoroso, vê-se logo que é proposital: na busca pelo íntimo do outro, é pela ingenuidade que se resgata o olhar para o sexo como algo natural e sagrado em sua essência. E como não chamar de romântico um livro que fala nos cultos da Grécia Antiga (onde beberam os poetas do século XIX)? Como não chamar de sagrado aquilo que se associa à fertilidade da terra em tantas civilizações? Este livro transpassa uma grande experiência de vida, apesar da pouca idade da autora. Soube que eu falo surgiu como ideia e foi quase todo escrito em 2017, quando o seu veio poético passou a fluir. Se até hoje o tema da(s) masculinidade(s) lhe interessa, ele também se estende às discussões sobre a desconstrução do patriarcado, às noções tóxicas de virilidade e à busca pela humanidade dos homens. Todas essas posturas estão presentes no livro, em forma de poesia erótica e contemporânea. Filipe Moreau

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