EU ODEIO OS HOMENS

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9786589828006
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    • 1
      Autor
      HARMANGE, PAULINE Indisponível
    • 2
      Editora
      ROSA DOS TEMPOS Indisponível
    • 3
      Páginas
      84 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12 x 18 x 0.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589828006 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/07/2021 Indisponível
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O livro censurado por um homem na França. Censurado por um assessor do Ministério de Igualdade de Gênero na França, Eu odeio os homens tornou-se um best-seller mundial. O homem ameaçou mover uma ação criminal contra os editores da pequena Monstrograph - sob acusação de incitação ao ódio -, caso não recolhessem os livros e parassem sua comercialização. Talvez este seja o primeiro caso em que a masculinidade frágil ajudou a divulgar um livro.O fato ilustra bem o propósito de Eu odeio os homens. Em sua estreia literária, a já celebrada autora Pauline Harmange faz um desabafo sobre o que é ser mulher em um mundo machista, ao mesmo tempo que desvela os mecanismos cotidianos de opressão que foram naturalizados. Com humor ácido, a feminista francesa usa o mote da misandria, entendida como a raiva das oprimidas em relação aos opressores, para revelar o que a misoginia tenta silenciar.O livro trata de temas que estão na ordem do dia, entre eles: articulações feministas, como o #MeToo; os números alarmantes de feminicídio e assédio sexual; a síndrome do impostor; a carga mental das mulheres; e a importância da sororidade. Aborda também a heterossexualidade compulsória e passa por questões próximas às que suscita a célebre frase de Simone de Beauvoir, em O segundo sexo - "O mais medíocre dos homens acredita que é um semideus perto de uma mulher".Bissexual casada com um homem, Harmange afirmou, em entrevista, que é possível amar uma pessoa e odiar sua parte que "vive segundo os códigos da masculinidade e se aproveita de seu status de homem". Assim, o ódio das mulheres contra os homens, neste livro, não é sinônimo de violência, mas um pretexto para desconstruir o modo sexista de ver o mundo - sempre a partir dos homens, menosprezando a existência da mulher e impedindo-as de compreender como são e o que desejam.Longe de propor uma guerra, em que um sexo é superior ao outro, Eu odeio os homens sugere a construção de novas relações, em que as mulheres sejam tão consideradas quanto os homens.  "Para Pauline [...] a misandria se tornou o melhor conceito para expressar sua frustração contra a violência de gênero estrutural." - The New York Times"É um panfleto bem-humorado que pode ser lido de uma só vez. O tom é calmo, as frases são esculpidas e a argumentação é sólida." - Libération*"Acredito que não devemos mais ter medo de falar abertamente e de viver nossas misandrias. Odiar os homens e tudo o que eles representam é nosso mais pleno direito. Tam

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