Os autores mostram como, pelo estado de sua reflexão sobre as mídias, as sociedades pensaram e falaram sobre si mesmas. Utilizam novas aproximações teóricas e práticas que aceitam pensar esse impensado. E o fazem ao largo dos caminhos repisados do consenso midiático. Assim, essas aproximações renovam o olhar crítico sobre as políticas que redesenham a paisagem nacional e internacional do audiovisual.