Pela falta de conhecimento ou mesmo por não acreditar na infuência que a ação do mal causa na vida do ser humano, muitos casos cuja única solução seria a interferência de um exorcista, acabará sendo tratado unicamente pela psiquiatria. Infelizmente,grande parte deles acaba sem solução. Buscando esclarecer estes aspectos, o autor fala da importância de um trabalho conjunto entre o exorcismo e a psiquiatria, além das diferenças existentes aos casos pertencentes unicamente à ação isolada de apenas um deles.