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FAZER JUSTIÇA: MORALISMO PROGRESSISTA E PUNITIVISMO NA LUTA CONTRA O SEXISMO

SKU 299598
FAZER JUSTIÇA: MORALISMO PROGRESSISTA E PUNITIVISMO NA LUTA CONTRA O SEXISMO

FAZER JUSTIÇA: MORALISMO PROGRESSISTA E PUNITIVISMO NA LUTA CONTRA O SEXISMO

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9788571262454
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    • 1
      Autor
      ‹ ›
      DECK MARSAULT, ELSA Indisponível
    • 2
      Editora
      ‹ ›
      UBU EDITORA Indisponível
    • 3
      Edição
      ‹ ›
      1 - 2025 Indisponível
    • 4
      Ano
      ‹ ›
      2025 Indisponível
    • 5
      Origem
      ‹ ›
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      ‹ ›
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      ‹ ›
      13 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      ‹ ›
      9788571262454 Indisponível
    • 9
      Situação
      ‹ ›
      Pré-Venda Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      ‹ ›
      10/12/2025 Indisponível
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Em Fazer justiça, Elsa Deck Marsault parte das lutas contra as violências sexistas para propor uma reflexão que alcança toda a sociedade. A autora examina como o desejo legítimo de responsabilização pode ser capturado por práticas punitivas, mesmo dentro de movimentos progressistas, e defende que romper com essa lógica exige reinventar o próprio sentido de justiça. Inspirada em perspectivas abolicionistas e comunitárias, Marsault formula uma ética transformadora, fundada no cuidado, na escuta e na reconstrução dos vínculos sociais - um horizonte de justiça que substitui o castigo pela transformação e a exclusão pela responsabilidade compartilhada.Essa proposta se constrói a partir de uma investigação íntima e política sobre os conflitos dentro de espaços militantes, onde a autora identifica os efeitos do chamado "moralismo progressista" e analisa casos concretos de cancelamentos, assédios coletivos e exclusões. A partir dessas experiências, Marsault revela como até as lutas mais emancipatórias podem reproduzir a lógica penal que pretendem abolir. Com base em práticas reais de mediação, cuidado e justiça intracomunitária, ela propõe caminhos para lidar com a violência sem recorrer à punição, mostrando que a justiça transformadora é, antes de tudo, uma aposta radical na vida em comum.

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