FETICHISMOS VISUAIS: CORPOS ERÓPTICOS E METRÓPOLE COMUNICACIONAL

SKU 220565
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    • 1
      Autor
      CANEVACCI, MASSIMO Indisponível
    • 2
      Editora
      ATELIÊ EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      280 Indisponível
    • 4
      Edição
      3 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555801095 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/07/2023 Indisponível
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Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional(revisto e atualizado) O fetichismo é o único conceito que reúne o colonialismo, o marxismo, a psicanálise e o senso comum. Há muitos anos, minha obsessão é tentar transformar as clássicas teorias de Marx e Freud sobre esse conceito. As manifestações do fetichismo mudam constantemente devido à sua incorporação à comunicação digital ou à proliferação de entidades analógico-digitais; as distinções clássicas entre corpos e coisas, objeto e sujeito, orgânico e inorgânico, natureza e cultura se dissolvem e emergem entrelaçamentos constantes e inesperados - sincréticos, polifônicos, ubíquos - além de qualquer dualismo conceitual. Para enfrentar o desafio, nesta nova edição repensei alguns autores fundamentais, entre eles, Edward Said e Siegfried Kracauer. Também suprimi capítulos e simplifiquei trechos a fim de tornar o propósito do livro mais claro: remover as incrustações "científicas" que classificavam o fetichismo desde o colonialismo português ao Iluminismo de De Brosse, da reificação de Marx à perversão em Freud e ao senso comum difundido. A proposta é afirmar um metafetichismo - ou seja, um fetichismo para além de si mesmo - por meio do qual enfrentar os excessos transformadores do atual contexto político-comunicacional, para libertar pessoas e coisas da obrigação de serem úteis. Se tudo muda em tempos e espaços acelerados, também um texto que tente lidar com essas mutações não pode ficar imóvel. E então, este livro decide se tornar mutante e mutável. Um alerta na leitura: o olhar etnográfico é ubíquo. Sua pupila se move nas conexões confusas entre espaços e tempos simultâneos, diversificados e contíguos. [Massimo Canevacci]

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