FILANDRAS

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9788501925213
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    • 1
      Autor
      PRADO, ADELIA Indisponível
    • 2
      Páginas
      112 Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2026 Indisponível
    • 4
      Ano
      2026 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788501925213 Indisponível
    • 9
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      09/02/2026 Indisponível
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Em Filandras, Adpelia Prado reune 43 contos curtos que retratam a vida cotidiana simples de mulheres que aprendem a se mover, sonhar, desejar e sofrer no espaço íntimo da casa, entre as obrigações de todos os dias e anseios de uma vida inteira. Ao traçar vários retratos dessas mulheres, os contos se unem num contexto maior e formam um painel delicado e íntimo da existência feminina. Ester está deprimida por conta da menopausa; Calixtinha ficou grávida depois de namorar em segredo Otavianinho; uma sonhadora vê no casamento com moço da rede ferroviária "garantia de solidez e conforto". Essas são algumas das personagens que aparecem nos contos de Filandras, publicado pela primeira vez em 2001, e que traz, em prosa, os temas mais preciosos para Adélia Prado: religião, amor, desejo, inocência, morte, tudo entrelaçado por fios delicados, como sugere o título, mas também muito passíveis de se estreitarem em nós fatais. É dessa trama que se cria o universo ficcional de Adélia Prado, a maior poeta brasileira hoje, capaz de transformar histórias cotidianas em grandes épicos. Se a maioria dos grandes contistas brasileiros da segunda metade do século XX concentrou-se em narrar as mazelas vindas a reboque da urbanização das metrópoles, Adélia Prado vai em sentido contrário ao olhar para o interior, revelando grandes dramas no microcosmo da pequena cidade. Em sua escrita, o humano surge das miudezas. Dona Ceres, Olinda e Célia, personagens recorrentes na obra, andam de "ônibus de linha", dão conselhos, receitam remédios caseiros e emprestam açúcar a quem bater palma na frente de seus portões. Há ainda o resgate de Dona Doida, personagem que faz referência à peça estrelada por Fernanda Montenegro nos anos 1980, aqui retratada como uma mulher humilde e cômica, levada ao hospital por conta do "istrés".No plano estilístico, as histórias são tão notáveis pela contenção das coisas não ditas quanto pelo retrato vívido do cotidiano no interior. Numa "terra de donasmarias", a visão católica manifesta-se na angústia metafísica da existência das personagens. Um mundo que, conforme bem define uma das narradoras do livro, é ao mesmo tempo "maravilhoso e imperfeito".A tempo de comemorar os prêmios Camões e Machado de Assis (ABL), conquistados em 2024, e os 90 anos da autora, completados em dezembro de 2025, Filandras chega aos leitores com capa nova criada pelo premiado designer Leonardo Iaccarino a partir da tela do artista plástico Pedro Meyer.

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