Finnegans wake: finnegans finnicia

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    • 1
      Autor
      Joyce: James Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      288 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2.5 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553613577 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/12/2024 Indisponível
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Finnegans Wake: finnegans finniciaCapítulos 1/7 Livro IJames Joycetradução de Vinicius Alves***O último romance de Joyce, publicado em 1939, é uma épica natural que contém todas as épicas. (No Ulisses, de 1922, a épica homérica encerra a épica bíblica, representada pelo judeu errante, Bloom, que é, também, o herói grego.) O termo épica natural, em Finnegans Wake, remete, segundo minha leitura, ao "infrarracional", que daria acesso ao inapreensível, ao pergaminho perdido, tema central deste romance que Vinícius Alves vem traduzindo e publicando no seu heróico e hilário idioma brasileiro, língua santa, sábia, ignorante, criminosa, bêbada, inumana às vezes. Usando e abusando do infrarracional, o narrador-tradutor-reescritor busca e - parece-me - encontra as runas da Terra, a qual é um grande pergaminho, uma escrita cósmica: "Mas o mundo, imundo, é, está e estará escrevendo suas próprias wrunas sempre". Nesse "allalphaleito" em que toda a literatura pisa e onde o oral insemina o verbal com ritmos rituais, a saliva irlandesa é a saliva brasileira ("esguimijava enquanto falava"), saliva da loquacidade lunática que testemunha, acusa, explica. "o paissemente", cujo despertar começa na Idade da Pedra e se prolonga até os dias atuais. Quem é o pai? É aquele que "tem olhos ávidos em sua língua lambente", o próprio narrador-herói da épica das épicas, ser humano demasiado inumano que tudo ouve, acolhe e fala. Do narrador-tradutor-reescritor Vinícius Alves posso afirmar que também "eleouvê". Por isso, é gratificante ler os sete primeiros capítulos da grande proeza de Joyce reunidos neste "cavernomem".        Sérgio Medeiros

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