Esta obra reúne sutileza, respeito à tradição oriental, e, sobretudo, poesia. Trata-se de um só e bem estruturado poema constituído de muitos outros do mesmo quilate, parecendo mais uma leve e prolongada sinfonia cujo tema central, a natureza. O autor respire o aguaceiro do inverno e sente, na forma do crisântemo, o zen da primavera.