FRANCISCO JOÃO DE AZEVEDO E A INVENÇÃO DA MÁQUINA DE ESCREVER

SKU 91202
FRANCISCO JOÃO DE AZEVEDO  E A INVENÇÃO DA MÁQUINA DE ESCREVER

FRANCISCO JOÃO DE AZEVEDO E A INVENÇÃO DA MÁQUINA DE ESCREVER

SKU 91202
9788569099109
R$ 100,00
R$ 80,00
1 x de R$ 80,00 sem juros no Cartão
1 x de R$ 80,00 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      VISONI, RODRIGO MOURA Indisponível
    • 2
      Editora
      TAMANDUA ARTE Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Dimensões
      23 x 28 x 0.6 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788569099109 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
Qtde.
- +
R$ 100,00
R$ 80,00
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 80,00 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Francisco João de Azevedo e a invenção da máquina de escrever: o livro apresenta a pesquisa do autor, e mostra que desde a invenção da escrita, a humanidade utilizou diferentes materiais e ins- trumentos para a fixação da palavra. A máquina de escrever foi um desses instrumentos, precedida pelo estilete, o cálamo, o pin- cel, a pena de ave e o lápis. O invento, também chamado de máquina datilográfica, revolucionou o mundo ao mecanizar a escrita e gerar novas indústrias e empregos. A datilografia diminuiu conside- ravelmente o tempo e o esforço antes despendidos na elaboração de manuscritos, favoreceu a pro- dução documental e impulsionou a comunicação. As primeiras tentativas de escrita mecânica resul- taram em aparelhos muito diferentes entre si. A industrialização dessas máquinas começou apenas em 1873, nos Estados Unidos, e o constante aperfeiçoamento e padronização dos diversos modelos surgidos marcou um período im- portante na história da tecnologia. As máquinas de escrever elétricas, compactas e extremamente práticas, popularizaram-se tanto que se tornaram indispensáveis nos escritórios. Hoje, as máquinas de escrever viraram peça de museu; ficaram obsoletas no final do século vinte, com o advento e o barateamento dos microcomputadores. Representaram, no entanto, a solu- ção de um dos maiores desafios tecnológicos da humanidade: a mecanização da escrita, problema ao qual se dedicaram muitos inventores, inclusive um brasileiro, o padre paraibano Francisco João de Azevedo (1814-1880), que recebeu, em 1861, pela invenção de uma máquina taquigráfica, uma medalha de ouro das mãos do imperador d. Pedro II (1825-1891).

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca