FRANS KRAJCBERG (1921-2017)

SKU 214285
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    • 1
      Autor
      GALCIANI NEVES Indisponível
    • 2
      Editora
      Edições Pinakotheke Indisponível
    • 3
      Páginas
      168 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786589909071 Indisponível
    • 9
      Situação
      Esgotado Indisponível
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O título desta publicação é uma apropriação poética de uma frase de Krajcberg proferida por ocasião da mostra comemorativa de seus 90 anos, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (RJ), entre o sonho e a vigília, o artista comentou: "Sonhei e, ao acordar, a natureza estava preta e branca." As obras reproduzidas neste livro que foram apresentadas em mostra na Pinakotheke São Paulo, convivem com os registros do fotógrafo Luiz Garrido, que acompanhou o artista ao longo de toda sua vida. Este ensaio fotográfico e o registro feito com uma câmera Super 8 (editado em 2022) foram produzidos em 1996, em Nova Viçosa, na Bahia, e permaneceram inéditos até agora. São registros de intimidade entre os amigos, fruto de um olhar muito subjetivo que se achegava do "homem-árvore. Para Krajcberg, o mais admirável procedimento de Garrido era a sua participação de corpo inteiro na construção da imagem. Textos de Marcia Barrozo do Amaral/Amafrans, Max Perlingeiro, Bené Fonteles e Jaider Esbell e entrevista de Walquíria Prates com Advânio Lessa. Reproduz ainda o Manifesto do Rio Negro do Naturalismo Integral de Pierre Restany. Nas palavras de Galciani Neves no texto de apresentação: "Conviver coma obra de Frans Krajcberg e perceber o que dela emana éum convite à sensibilizaçao, um chamado à luta. Estamos todes compartilhando o mesmo organismo Terra, embora o habitemos de distintas maneiras. O ambiente limpo, saudável e sustentável é um direito de todes. E é preciso que façamos valer!". Esses personagens - por vezes semelhantes a bonecos inanimados - ganham vida pelo sopro de um Ponto, que lhes traz a fala como quem carrega e transmite uma memória há muito silenciada. Nesse microcosmo, une-se a eles um Cana, personagem vazio de memória, quenão procura caminhos pois tem "o medo no lugar da alma". A encruzilhada que pesa sobre esses personagens é também aquela à qual o autor esteve condenado enquanto vivia sob o regime togolês, que, com nova roupagem, perdura até os dias atuais. Porém, ao ser ambientada em um espaço onírico, habitado por personagens arquetípicos - Mulher, Poeta, Ponto e Cana -, a peça transcende em muito seu contexto de origem, e seu sentido se universaliza.

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