FREUD, FOUCAULT E A PROBLEMÁTICA DO SUJEITO: O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO EM ANÁLISE

SKU 79723
FREUD, FOUCAULT E A PROBLEMÁTICA DO SUJEITO: O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO EM ANÁLISE

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9788547332266
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    • 1
      Autor
      VIARO, RENEE VOLPATO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      299 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 1.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547332266 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      27/08/2019 Indisponível
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Freud, Foucault e a problemática do sujeito: o mal-estar na civilização em análise é um convite a psicanalistas e psicólogos a (re)pensar a temática do sujeito na fronteira entre dois discursos de peso: o de Freud e o de Foucault. Embora tenham se consagrado na literatura psicanalítica, termos como "sujeito" e "subjetividade" jamais foram conceituados por Freud. Essa indeterminação no discurso freudiano (e psicanalítico) permite que o tema seja indagado por outro viés: se a Psicanálise for tomada como uma das técnicas de si, das quais Foucault trata, qual seria o perfil de "sujeito" passível de ser caracterizado a partir do discurso-ato de Freud? Para tanto, é empreendida uma análise institucional do discurso de O mal-estar na civilização; semelhante análise coloca em relevo os jogos de força e os efeitos de reconhecimento e desconhecimento implicados em sua tessitura. Daí ser possível interrogar o discurso freudiano não tanto em seu conteúdo, não como quem busca reafirmar ou refutar a veracidade de suas proposições; mas em seu modo de produção, como quem busca apontar as relações de poder nele e por ele dispostas, os saberes a que dão lastro e os efeitos institucionais então facultados. A problemática assim arquitetada, longe de buscar no discurso de Freud um ponto de apoio para afirmações universais sobre um sujeito psicológico, busca nele as aberturas que permitem (re)pensar ideias que, no campo "psi", tornaram-se reconhecidas e legitimadas; busca desnaturalizar aquilo que, na ordem do discurso, pela força do uso e da repetição, tornou-se verdadeiro, autoevidente, natural.

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