GUERRA NA IMPRENSA: OS JORNAIS CARIOCAS E A COLUNA PRESTES; A MARCHA DA COLUNA PRESTES PELA COBERTURA DO CORREIO DA MANHÃ E DE O PAÍZ, ENTRE 1924 E 1927

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9786525032078
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    • 1
      Autor
      TEIXEIRA, EDUARDO PEREZ Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      189 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525032078 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/09/2022 Indisponível
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Guerra na imprensa: os jornais cariocas e a Coluna Prestes aborda, principalmente, a cobertura sobre a grande marcha revolucionária que abalou a República entre 1924 e 1927. São analisados dois importantes jornais cariocas da época, o governista O Paíz e o oposicionista Correio da Manhã, viscerais adversários na defesa de seus interesses no início do século XX.O irrestrito adesismo de O Paíz o tornava porta-voz oficioso do governo federal em muitas causas importantes da época, como na defesa da avassaladora reforma urbana do Rio de Janeiro de 1904, ou no apoio à vacinação obrigatória da população, consequência das medidas sanitaristas adotadas por Oswaldo Cruz na antiga capital federal. Essas políticas públicas, por outro lado, foram duramente combatidas pelo oposicionista Correio da Manhã.Na década de 1920, as graves tensões políticas causadas pelo movimento tenentista radicalizaram ainda mais os posicionamentos entre ambos os periódicos. Em 1922, O Paíz criticou duramente a revolta dos militares do Forte de Copacabana e minimizou a magnitude da Revolução Paulista de 1924, sempre noticiando as vitórias militares das forças legalistas e as derrotas das tropas rebeldes. Já o Correio da Manhã, ferrenho oposicionista do governo federal, buscava o próprio protagonismo político no país, como no episódio das Cartas Falsas, em que empreendeu todos os seus esforços na frustrada tentativa de impedir a eleição de Arthur Bernardes na campanha presidencial de 1922 e foi extremamente favorável aos militares envolvidos na rebelião do Forte de Copacabana.No governo de Arthur Bernardes, governando sob estado de sítio, eclodiu a Revolução Paulista de 1924, período em que o Correio da Manhã foi temporariamente impedido de circular.Ao analisar todas as edições de ambos os jornais entre 1924 e 1927, Guerra na imprensa: os jornais cariocas e a Coluna Prestes demonstra como a imagem positiva que os jovens revolucionários tinham ao se exilarem na Bolívia em 1927 foi bastante influenciada tanto pelos embates quanto pelas notícias contraditórias divulgadas nas páginas dos jornais analisados, o que rapidamente ajudou a consolidar a figura de Luiz Carlos Prestes, já naquela época, como inquestionável comandante, de fato, da Coluna Prestes.

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