HINOS ANTIGOS - HOMÉRICOS | CALÍMACO | ÓRFICOS | PROCLO - EDIÇÃO BILÍNGUE

SKU 255024
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9786586224573
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    • 1
      Autor
      PEDRO BARBIERI Indisponível
    • 2
      Editora
      MADAMU EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      468 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586224573 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Pela primeira vez reunida em um único volume, a tradição de Hinos aos deuses produzida na Antiguidade ganha edição bilíngue pela Editora Madamu. São quatro coleções de Hinos antigos que chegaram até nós, traduzidas por alguns dos mais destacados helenistas do país.A Pedro Barbieri coube o estudo introdutório sobre a tradição hínica antiga e a tradução dos Hinos de Calímaco. A coleção de Hinos homéricos foi traduzida por Leonardo Antunes, enquanto Rafael Brunhara se debruçou sobre a tradição deHinos Órficos, com um apêndice sobre os Hinos a Zeus nas Teogonias Órficas e o Hino Estoico de Cleantes de Assos. O volume se encerra com a tradução dos Hinos de Proclo, empreendida por José C. Baracat Jr.Como nos recorda Pedro Barbieri na introdução, "a definição antiga mais citada sobre hinos é, em geral, a passagem de um diálogo de Platão, as Leis, em que, ao dividir as espécies de cantos, o personagem Ateniense descreve os hinos como "preces aos deuses" (eukhaì pròs theoús, 700a-b). O próprio texto platônico, porém, relativiza essa declaração mais adiante, dando a entender que, como os encômios, os hinos poderiam ser reservados não apenas aos deuses, mas também aos feitos heroicos (801e-802a). Ainda assim, o que vemos em grande partedo corpus hínico supérstite, inclusive nos poemas recolhidos nesta edição, é que, mesmo com toda a sua economia, a explicação platônica funciona. Provisoriamente, seria possível afirmar que os hinos correspondem a preces cantadas cuja ocasião de performance poderia ser ritual ou celebratória e cuja composição segue com frequência os ditames da tradição de poesia hexamétrica. Tratando-se de "preces", o destinatário evidente dos hinos seria a esfera divina. O hino, portanto, estabelece uma relação de troca: a palavra humana pelo favor divino. A experiência pressuposta de comunicação ou de devoção aos deuses fala, em maior ou menor escala, da tentativa de relação entre essas partes, a que pede e a que escuta. Em vista disso, há um componentepragmático na composição hínica: algum grau de vivência religiosa, seja ela comunicativa ou contemplativa. O hino serviria, em princípio, como ponto de contato entre o interpelante e o interpelado, um diálogo sob os ditames da sacralidade".

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