Hipercultura ousa sugerir que a cura para a nossa condição actual, de seres em velocidade, não se encontra numa auto-estrada da informação ou na terceira vaga da informação, mas sim num processo radical e doloroso de desacelerar as nossas vidas o bastante para as recuperar. É um desafio arrojado, mas é o desafio do qual pode depender a nossa felicidade e a nossa sobrevivência. Este é um livro acessível, onde todos os interessados em comunicação, em stress motivado pela pressão do tempo, em mudanças culturais e nos efeitos das tecnologias no comportamento e na cognição humana, encontrarão respostas e ideias úteis.