História da arte em quadrinhos: da Pré-história... ao Renascimento

SKU 233702
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9786556664125
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    • 1
      Autor
      Heitz: Bruno Indisponível
    • 2
      Editora
      L&PM Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      20.5 x 0.6 x 27.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556664125 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/11/2023 Indisponível
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"Descubra a apaixonante história da arte, além da vida e da obra dos principais artistasDo Renascimento aos dias de hoje, indo da Mona Lisa e outras criações de Leonardo da Vinci à pop art, passando pela Capela Sistina, pelo palácio de Versalhes, pelo barroco brasileiro, pelos pintores flamengos, por Kandinsky e o início da arte abstrata, pelo cubismo de Braque e Picasso e as obras-primas de Vincent van Gogh até chegar às esculturas de Louise Bourgeois e às instalações de arte contemporânea. Isto e muito mais é o que espera você neste inigualável passeio pela história da arte.Aqui você vai entender o desenvolvimento da arte nos últimos seis séculos, a influência da Igreja católica e da Reforma protestante - além do significado das artes nos dias de hoje.Esta divertida história em quadrinhos parte do Renascimento italiano, que recolocou o ser humano no centro de tudo, para contar aos leitores o desenvolvimento da arte ocidental nos últimos seis séculos. Acompanhando as mudanças sociais e culturais, vemos como os italianos do quattrocento transformaram a maneira de retratar figuras humanas, lançando mão do estudo de cadáveres para melhor conhecer sua anatomia.O alemão Albrecht Dürer faz história como gravurista, o holandês Hieronymus Bosch pinta quadros assustadores que fazem qualquer temente a deus se arrepender de seus pecados. A reforma de Martinho Lutero sacode a Europa e o mundo. Com a ideia protestante de não cultuar ídolos, abre-se espaço para um tipo de arte pouco praticado até então: os retratos, dos quais Lucas Cranach e Hans Holbein serão mestres. Bruegel volta suas atenções para os camponeses; os nus de Michelangelo na capela Sistina são tapados e surge o estilo barroco - com expressões únicas na América Latina e no Brasil.O espanhol Diego Velásquez retrata a si mesmo no revolucionário As meninas. Rembrandt inova na utilização das luzes na pintura, e Vermeer usa a técnica da camera obscura para pintar pequenas cenas domésticas magistralmente compostas. Castelos franceses borram os limites da arte e da arquitetura. Na Inglaterra, o pintor e gravurista William Hogarth faz sucesso com obras de crítica social. Na França, Ingres é obcecado pelo corpo nu. Francisco Goya pinta a série negra e faz, sobre os horrores da guerra, gravuras que só serão exibidas após a sua morte. Os franceses Courbet e Manet criam obras que não são aceitas pela Academia: é o início de uma revolução nas artes plásticas.Em meados do século XIX, uma invenção dá uma

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