HISTÓRIA DA FEIURA

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9788501034717
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    • 1
      Autor
      ECO, UMBERTO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      456 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 2.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501034717 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/07/2014 Indisponível
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Quem ama o feio, bonito lhe parece. Mas a idéia da feiura é muito mais complexa de definir do que a da beleza. Umberto Eco traz um ensaio sobre o que é feio, desde a antiguidade clássica até os dias de hoje. O conceito de grotesco foi, ao longo dos séculos, vinculado ao da graça e formosura. O feio, o cruel e o demoníaco são os parâmetros para a existência do belo. Mas nem sempre considerados o seu oposto. Uma história da beleza conta com uma ampla série de testemunhos teóricos capazes, ao mesmo tempo, de delimitar o gosto de determinada época. Já a trajetória da feiura, ao contrário, terá de buscar seus próprios documentos nas representações visuais ou verbais de coisas ou pessoas consideradas feias. Mas gosto se discute? Como mensurar a ausência da perfeição?Com a perspicácia e erudição de sempre, Umberto Eco propõe essas indagações em História da feiura, um ensaio sobre as transformações deste conceito através dos tempos. Depois de registrar, em História da beleza, o curso do belo na civilização ocidental, Eco se volta para a feiura e nos faz refletir: se beleza ou feiura estão nos olhos de quem vê, também é certo lembrar que esse olhar é influenciado pelos padrões culturais de quem observa. Para um ocidental, uma máscara ritual africana pode causar estranhamento, terror, ao passo que para o nativo pode representar uma divindade benévola. Dizer que belo e feio são relativos aos tempos e às culturas não significa, porém, que não se tentou, desde sempre, vê-los como padrões definidos em relação a um modelo estável.Nos quinze capítulos deste livro, Umberto Eco reflete sobre as diversas transformações do conceito de feiura não apenas no mundo das artes, como em diversas áreas do conhecimento, como a filosofia, a teologia, a ciência, a política e a economia. História da feiura não é uma história da arte nem um estudo de estética, mas vale-se de ambos para delinear a idéia de feiura desde a Antigüidade Clássica até os dias de hoje. E assim, tanto os textos antológicos quanto as extraordinárias ilustrações deste livro nos fazem percorrer um surpreendente itinerário, entre pesadelos, terrores e amores de quase três mil anos, onde movimentos de repúdio seguem par e passo com tocantes gestos de compaixão e a rejeição da deformidade se faz acompanhar de êxtases decadentes com as mais sedutoras violações de qualquer cânone clássico.Entre demônios, loucos, inimigos horrendos e presenças perturbantes, entre abismos medonhos e deformidades que esfloram o sub

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