HISTÓRIA DO BRASIL: SÉCULO XX - A REPÚBLICA E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL (VOL. V)

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9786587404820
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    • 1
      Autor
      CALMON, PEDRO Indisponível
    • 2
      Editora
      KÍRION Indisponível
    • 3
      Páginas
      460 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786587404820 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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"Para não poucos historiadores brasileiros, que se definem como atualizados, a obra historiográfica de Pedro Calmon está defasada. Embasado na minha convivência íntima e prolongada com seus textos, discordo. Sobre a discordância, cabe dizer que a historiografia não precisa ser unânime em absolutamente nada. Heródoto e Tucídides, por exemplo, ambos gregos e mestres antigos da história, divergiram no modo de escrevê-la, ou seja, a divergência está na gênese da narrativa história. Só para contextualizar, Heródoto, ainda sob o ciclo da epopéia, e que tanto se ocupou do antagonismo entre o espírito helênico e o oriental, entremeava de mitos e lendas as suas narrações, ao passo que Tucídides, seu discípulo, sem prejuízo da prosa ática, preferiu orelato seguro e objetivo, sendo um precursor da informação documental. Um tendeu mais para a arte, o outro, para a técnica de reconstituir o passado. No meu entendimento, Pedro Calmon realizou a proeza de unificá-los nos volumes de sua monumental obra História do Brasil." - da apresentação de Thomas Giulliano"Proclamada, a república - ou antes, reconhecida a tranqüila vitória da revolução - não gastou tempo com o desmonte do antigo regime. O seu trabalho, rápido e enérgico, foi organizar o novoaproveitando os materiais existentes: a burocracia, a justiça, a força pública... Fez-se tudo com a mínima inquietação, no mais breve prazo: a deportação da família imperial, o exílio de alguns adversários temíveis, a substituição dos presidentes das províncias ao som das charangas militares, a mudança da bandeira. A república deu a impressão de que envelhecera no segundo mês de existência. Mas, favorecida pela alegria econômica, que lhe foi o timbre, fez com que a nação abandonasse o velho sistema. O caráter brasileiro estava pintado nessa ênfase, nesse simbolismo, nessa timidez inconseqüente. Os republicanos foram os primeiros decepcionados. Correu a frase de que 'não era a república dos nossos sonhos'". - Pedro Calmon

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