HOMEM DE PAPEL

SKU 177361
HOMEM DE PAPEL

HOMEM DE PAPEL

SKU 177361
9786555873962
R$ 74,90
R$ 59,92
1 x de R$ 59,92 sem juros no Cartão
1 x de R$ 59,92 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      ALMINO, JOAO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      416 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 2.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555873962 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/03/2022 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 74,90
R$ 59,92
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 59,92 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
"Romance de João Almino resgata o personagem conselheiro Aires, de Machado de Assis, e o transporta para o século XXI. Homem de papel, de João Almino, diplomata e um dos escritores mais importantes da literatura nacional, autor dos romances Enigmas da primavera e Entre facas, algodão, publicados pela Record, é o seu livro mais alegórico. Aqui, o autor evoca Machado de Assis, resgatando o personagem-narrador conselheiro Aires e transportando-o para os dias atuais.Se em Esaú e Jacó, de Machado de Assis, o conselheiro Aires está numa trama sobre dois irmãos completamente opostos, que disputam a mesma mulher e defendem regimes políticos contrários (Monarquia e República), neste Homem de papel ele ganha protagonismo metamorfoseado em livro, do qual consegue dar escapadelas para o mundo real, regido pela ignorância e estupidez. O exemplar que o abriga pertence à jovem diplomata Flor, trigêmia de Hugo e Miguel, que, assim como os gêmeos de Machado de Assis, estão em eterna rixa política. Teria Flor nascido para atrapalhar a simetria? Ou seria um epicentro de equilíbrio na disputa entre os irmãos?O conselheiro se depara com as redes sociais e precisa se adaptar à velocidade com que as notícias se multiplicam. Diferente do final do século XIX e início do XX, agora cada notícia cria milhões e milhões de "verdades", cujas consequências muitas vezes são irreparáveis.Na orelha do livro, Hélio Guimarães, professor da USP, escreve: "Movendo-se entre a farsa, a paródia, a sátira e a tragicomédia, João Almino aciona com maestria muitas notas do cômico. O humor afasta qualquer sugestão de que o passado fosse muito melhor do que o presente. Continua valendo aqui, como em Machado, a convicção de que ciúmes, traições, medo, orgulho, vaidade até mudam de endereço, mas mantêm o frescor do primeiro pé de alface que nossos ancestrais arrancaram da terra." "João Almino aciona com maestria muitas notas do cômico." - Hélio Guimarães"Uma lição de literatura: surpreendente e inteligente." - Abel Barros Baptista"

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca