HUMANO, DEMASIADO HUMANO

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9788581863566
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    • 1
      Autor
      NIETZSCHE, FRIEDRICH WILHELM Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA LAFONTE Indisponível
    • 3
      Páginas
      302 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788581863566 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/09/2019 Indisponível
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Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólico corajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marca registrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão. "Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história; é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia; é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana." Humano, demasiado humano é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamento de dois pilares da sua formação: Richard Wagner e Schopenhauer. Para afastar-se do romantismo do primeiro e do pessimismo do segundo, o filósofo se inspira no iluminismo. E o objetivo de seus escritos é, realmente, trazer luz para os temas que caracterizariam sua obra o desprezo pela filosofia tradicional e as certezas religiosas do passado, bem como o papel da metafísica, da política, da justiça e da moral na vida em sociedade. O filósofo deseja que o leitor conheça o autêntico valor da vida. Para isso, ele o ensinará a pensar "de forma diferente do que se espera dele". Isso significa até negar sua origem, seu meio, sua posição e ofício, além dos pontos de vista dominantes de sua época. É assim que Nietzsche vislumbra a possibilidade de exercitar os princípios da liberdade que, segundo ele, são "atos incompatíveis com a moral dependente".

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